Abre esse olho, Leila!

Ok, eu até admito que estou precisando muito transar, mas eu acho que estou longe de ter sido, ontem à noite, a única mulher em território nacional a sonhar com porradinhas e xingamentos ("Eu também te amo, cachorra, piranha, bandida!") by Wagner Moura.

Mas gente, havia lágrimas nos olhos dele. Da Bebel. E do Antenor. E o Fred é um bom garoto. O Belisário também. No mesmo capítulo. Sa-co. Mas eu já tinha falado disso aqui.

E também da malice de quem reclama do supostamente batido clichê quem-matou.

Gilberto Braga promete uma grande surpresa não no que diz respeito ao assassino mas sim aos motivos do crime.

Que podem muito bem passar não só por quem-matou como talvez por quem-morreu ou ainda por quem-o-assassino-realmente-queria-matar.

Se a Cássia Kiss confundiu a Odete Roitman com a Maria de Fátima, gente, o que dizer de gêmeas idênticas?

Rá! Formou o bonde do delírio coletivo. Ainda que ninguém acredite de verdade que a Paula tenha inalado gás. E a tal coerência nem precisa prevalecer porque até a edição da grande revelação ninguém pode garantir que foi de fato para seu algoz que Taís abriu a porta.

Aí eu continuo comprando a pandegada, com a bandidagem amolecendo e tudo. Porque até dizem que teledramaturgia boa às vezes precisa mesmo ser viajandona.

Não pisquem, pois a menos de um mês do final ainda falta a Bebel descobrir que está grávida, o Antenor e a Lúcia se acertarem,brigarem de novo, o Olavo trocar o DNA do feto, Antenor casar com Bebel, descobrir que o filho dela não é dele, voltar para a Lúcia, ser envenenado, a Marion também, a Bebel morrer do aborto ... acho que dá mais até do que apenas um bas-fond por capítulo.

Aliás, e a Fernanda ontem, gente? Acho que foi a primeira vez na vida que eu consegui compreender alguma coisa que essa atriz tenha dito.

Ui! Incesto, adorei. Fiquei sépia também...tchuá!