Tuesday, November 27, 2007

Vida de novela


Quem escreve o meu enredo é Gilberto Braga. O da Adelaidinha ( que já está me saindo uma bela periguete da gema) , quem assina é Manoel Carlos.
Mas há qualquer coisa de Carlos Lombardi ( em voz alta, by Narrador da Sessão da Tarde) quando a gente se encontra que não tá no gibi.

Sempre tem pneu furado, acidente de carro, polícia e a dependência da bondade de estranhos. Invariavelmente torsos despidos. Nas regiões mais remotas do Rio de Janeiro.

A sinopse do último sábado, contando com a participação de uma very special guest star, ficou mais ou menos assim:

"Essa gata do barulho está disposta a se envolver nas maiores confusões e virar a cidade de pernas pro ar para quebrar todas no samba!"

Meninos...eu vi! (E as fotos comprovam.)

Friday, November 23, 2007

Elmo, me aguarde!

Eu acho que eu só tenho mais vergonha na vida do meu buço crescido do que da minha marra de conselheira sentimental.

Eu adoro dar pitaco na vida amorosa dos outros, como se eu estivesse acompanhando uma novelinha. Com o aprofundamento da minha leitura da Bíblia, acabei aprimorando os meus dotes ao ponto de ter virado referência para algumas pessoas.

Me tornei capaz de vaticinar o futuro de oito entre dez relacionamentos que analiso. Os dois dos quais I don't even have a clue são os meus próprios, claro.

É que o shidoshi, tal qual um herói Marvel, não pode utilizar seus dons divinos em causa própria ou conseguir através deles qualquer vantagem.

Eu sou igualzinha a Marin Frist de Men In Trees, a epítome do só-me-fodo envolvida naquela atmosfera feel-good que rodeia Elmo, a comunidade idílica do Alasca onde Marin não deixa nenhum problema sem solução, por mais complicado que ele possa parecer de início.

E para onde eu pretendo me mudar no próximo verão.

Para me apropriar de Jack , da casa e do figurino dela.

Self-destruction project

O fim-de-semana não pode mais começar na quinta-feira, gente.
Quinta-feira não pode mais ser um dia em que atolar o pé na jaca seja naturalmente esperado.
"Eu desisto, senhor!"

Thursday, November 22, 2007

I can see clearly now


Eu detesto conversa de salão de beleza e passo mesmo a maior parte do tempo com a cara enfiada nas revistas de fofoca mas hoje tinha uma fulana brigando com o marido pelo celular e só mesmo um barraco ao vivo pode ser melhor do que os de papel e eu fiquei ali ligadinha na conversa fingindo que estava lendo.

Depois de desligar a mulher ficou dando escândalo ali para todo mundo ver, tomando água com açucar dizendo que ia matar, esfolar.

Minha manicure, sem levantar os olhos do serviço, me contextualizou:

-Ela é casada com o F. P. e morre de ciúmes, coitada. Ele é um galinhão.

F., por acaso, é a alcunha pela qual também atende O Homem errado 457. E o papo foi ficando interessante enquanto ela contava de como já tinha namorado um F. durante onze anos, que ele nunca assumiu, que só pode ser mal do nome, que todo F. é safado...

Tá bom. Só o meu tinha que ter escrúpulos e senso de dever, né? O problema é de fato que simplesmente nenhum dos três Fs em questão estava a fim de nós .

O nome de cachorro é um mero detalhe.

So good on paper

Será que essa cor foi realmente uma boa idéia? Estou testando looks que combinem ao mesmo tempo com o meu novo top da Mangueira e com os elásticos do meu aparelho.

Em tese ficou bem melhor do que na prática, mas eu ainda tenho uns dias para me acostumar.

Com essa cor e com as palavras que eu ouvi do rapaz que vou chamar apenas de O Homem Errado 457.

Aparentemente eu sou como esse esmalte: divertida, leve e alegre, mas a vida real pede cores ( e mulheres...) mais sóbrias e confiáveis.

Quando se faz necessário eu sei ser diligente e responsável como o Paris da Risqué, mas mas acho chata a perspectiva em preto-e-braco. Não tem que durar mesmo. Nem em ponta de francesinha.

Wednesday, November 21, 2007

E a TPM nem sempre é má

Às vezes ela desperta certos atributos que passam discretos a maior parte dos dias do mês:

Copyright by Santo Mário

Bons ventos

Será que agora eu vou entender a história? (Ou aquela nota 9,0 em Literatura Inglesa I?)

Pau que nasce torto nunca se endireita?

Numa outra mesa do outro lado da cidade, um compadecido casal gay tentava agenciar um encontro para esta que vos escreve. Um amigo deles, assim, super a ver comigo, sabem?

Papo vai, papo vem, na hora da abordagem definitiva:

- A gente podia marcar com a Andrea...
-Hum...erm...tem que ver com a minha namorada.

É isso aí, respeitável público, tô tomando toco até de homem que não me conhece!!!

Uma postagem emo para ornar com a atual vibe Hiena Hardy geral que parece assolar a blogosfera. Tenho lido os blogs mas nem sempre consigo comentar. Nem no meu próprio canto, em resposta a vocês, para dizer a verdade. Acho que o blogger me odeia. Uénn!
Mas fica o beijo sincero aos que se debatem com teses, dilemas capilares, eliminações injustas no BrNTM, brackets, ressaca e dieta.
Tudo passa, gentchy, é sério... ema ema ema!

Enquanto isso na sala de justiça...

Noite dessas na Lapa me vi encurralada numa situação que poderia ser o sonho de quase toda mulher: eu, uma mesa, e cinco machos sexualmente ativos.

Entre gays ,heterossexuais estragados e o negão lindo estilo deus de ébano - que, lógico, só era legal, mas não tava me dando mole - acabou pintando um clima de competição equanto eles trocavam narrativas de sexo bizarro, um tentando se impôr como mais guerreiro que o outro.

O negão de sorriso de pérola, 22 aninhos, joga no ar mais uma baforada de fumaça e, envolto numa aura de mistério anuncia:

-Eu bati o recorde de todos vocês.

Todo mundo parou para ouvir , já que alguém tinha acabado de compartilhar uma daquelas histórias nojentas envolvendo cheque e dark room.

-Eu transei com uma de 48 anos.

Diante da banalidade eu já tava chamando o garçom para limpar a mesa, mas curiosamente a idade da parceira acabou gerando algum interesse entre os moços:

- Mas ela deve ser muito experiente...era inteirona?

-Nada, amigo. Ela queria mais era que eu ensinasse. Eu acho mesmo que ela só queria saber como é que as pessoas transam agora. Porque no tempo dela...na última vez em que ela deve ter transado...blablabla.

Engoli a cerveja e a conversa a contragosto, ciente da minha situação minoritária e desvantajosa, enquanto o narrador foi saudado como herói corajoso e autor de uma grande caridade por uns cabras a meu ver já muito próximos dos tais 48 anos.

Desceram amargas e em silêncio as duas. Só para que eles continuem a acreditar que as mulheres não falam.

Post hermético 48348754

Deixa, que meu samba
sabe tudo sem você
Não acredito que meu samba
só dependa de você
A dor é minha, em mim doeu
A culpa é sua, o samba é meu
Então não vamos mais brigar
Saudade fez um samba em seu lugar
(Lyra/Bôscoli)

Brincando de atualizar

Eu adoro quando pinta alguém na caixa de comentários pedindo post novo. Me sinto A NECESSÁRIA, sabem?

Fora aquela história de pouco tempo no computador, tem também o excesso de VP e, claro, aquela minha eterna e chatíssima dor de corna ilegítima que eu não aguento mais expôr por aqui - é...invariavelmente naqueles textos "herméticos" - mas o que me ocupa de fato no momento, o que me assoberba de verdade é a correria para fechar diários e resultados às portas do fim do ano.

Quem é professor conhece bem a novembrite, aquela síndrome da falta de tempo que nos assola por essa época e que às vezes aperta o peito de um jeito que faz a gente até pensar que não vai dar conta.

Como muitas vezes não dá conta mesmo.

Se o esgotamento se trocasse pelo menos pela sensação do dever cumprido a fadiga não seria tão cruel e concreta.

Dá pena até dos centavos que a gente gasta na xerox que volta ou em branco ou com expressões singelas como "CV"ou "Arthur, moleke prostituto".

Ou da aluninha fofa que vem entregar a prova segura e satisfeita - "fiz tudinho, professora"- para mostrar que tudo o que ela fez foi simplesmente copiar as perguntas:

Q. Qual a idade de Roberto?
R. Qual a idade de Roberto?

Ou da tinta de caneta gasta na confecção de respostas non-sense para perguntas que eu imaginei estar entregando de graça:

Q. Em que dias da semana Roberto pratica um esporte?
R. Futebol.

É um pouco para vocês não temerem tanto o futuro e um muito para que esse blog não se transforme num mero perolário que é melhor que eu momentaneamente me recolha .

Saturday, November 17, 2007

SPLEEN

Mesmo na prestigiada escola de Inglês onde eu leciono as atitudes dos alunos vêm escandalizando mesmo os colegas mais frios e compreensivos.

Uma gente que paga caríssimo para falar Português em sala de aula só pode mesmo querer ser enganado.

"Ah, eu não falo porque eu não sei" - leia-se "porque você, professor incompetente, não me ensinou" - quando devia de fato estar pensando "Ah, eu não sei porque eu não falo".

A instituição oferece todos os recursos mas o desânimo só aprendeu a dizer "não tem como".

Ou para justificar as faltas, os atrasos e a falta de compromisso: "não tem como, teacher, eu venho direto do plantão".

Ou para exigir condenscendência: "ah, teacher, não tem como rolar uma revisãozinha?"

Sim, sempre no diminutivo. Bandeira de mediocridade, né?

Umas pessoas tão jovens. Acho que o que falta na vida deles é o narrador da Sessão da Tarde, para fazer do enredo mais banal uma sucessão das maiores aventuras e confusões com uma galera do barulho qualquer.

Ou falta só o almoço. Vai entender.

Wednesday, November 14, 2007

They`ll have me suicidal, suicidal, suicidal...


Hoje foi o dia mais engraçado do ano na escola.

Eu tenho uns ataques de polianice de vez em quando que acabam me motivando a agir de acordo com a cartilha dos pedagogos crentes e para a última aula decidi chamar cada aluno individualmente para que pudessemos juntos analisar sua situação ante o fechamento do quarto bimestre.


Pensei não só em engajar o educando no processo de avaliação, mas também em promover inredisciplinaridade, já que o uso da matemática se faria numa situação concreta e de interesse da criança.

No sistema para o qual eu trabalho o aluno é aprovado após conseguir 24 pontos.

A conversa foi assim:

- Você tem onze pontos nos três bimestres. De quanto você precisa para ser aprovado?
- Doze.( sic)
- E como vai conseguir isso?
- Eu tô tranqüilo, eu sei que eu tô entendendo a matéria.


- Você já fez 24.
- E quanto falta, professora?
- ...
- 24?

-Eu tenho 17,5. Agora só falta eu tirar 11, 6.

Uma das pedagogas da casa passou pela minha porta e lançou um meigo olhar de aprovação para a minha atitude.

Ela sempre diz que a gente não olha pro aluno como indivíduo e que entre as crianças desinteressadas muitos devem ser gênios visionários que enxergam para muito além da escola.

Ela adora lembrar que Einstein foi também um aluno desajustado e incompreendido.

As time goes by

A farra com Gabriel me deixou de seqüela uma dor nas costas digna de mudança para um quinto andar em prédio sem elevador.

Não digam que é o peso do notebook ou o preço da noitada de segunda-feira.

Além da inconseqüência, a decadência física é de certo um dos motivos para as pessoas só terem filhos até uma certa idade.

Devia valer o mesmo para essas balzacas sem-noção que ainda insistem em virar madrugada na internet ou rebolando a bunda velha em dia de semana, viu...

Tuesday, November 13, 2007

Devil charm

Quem aí tem visto The Tudors?

A história do rei Henrique VIII e de suas seis esposas sempre me fascinou. Especialmente, lógico, seu relacionamento com Ana Bolena. Chorei litros na Torre de Londres diante do lugar onde ela foi morta.

Me assustei, de início, com o fato de o programa contar com a escalação do belíssimo Jonathan Rhys Meyers para o papel do barrigudão.

Dois problemas aí.

Um é que eu detesto esse ator. Acho muito limitado. Seja na propaganda da Hugo Boss, em Match Point ou na adaptação fofinha de Vanity Fair, ele sempre tem a mesma cara de quem vai me humilhar, espancar ou decaptar.

Outro é que eu sonho toda noite com esse ator. Fantasias ilimitadas. Seja na propaganda da Hugo Boss, em Match Point, ou na adaptação fofinha de Vanity Fair, ele tem sempre a mesma cara de quem vai me humilhar, espancar ou decaptar.

Tentaram me mandar pro rehab

Continuo sem internet no trabalho e forçosamente afastada de minhas obrigações e prazeres bloguísticos, mas tem coisa que a gente precisa parar para contar.

Hoje de manhã foram vinte e oito minutos contadinhos de Gabriel sob a minha inteira responsabilidade.

O braço dói, mas compensa. É o sorriso mais lindo daTerra esse sem motivo aparente e seguido de choro a cem decibéis.

A primeira gorfada a gente nunca esquece , Adelaide! Vai te preparando.

Wednesday, November 07, 2007

Olha, lá vem ela

Eu poderia gastar mais algumas linhas desse blog incensando as séries da HBO ( "It's not TV!") e do Showtime e a incontestável qualidade artística das produções desses canais que , com seus personagens bizarros, disfuncionais e desbocados conseguiram elevar a televisão a um patamar de qualidade comparável ao do cinema de arte mais intelectualizado que se possa imaginar. Séries como The Sopranos, Sex and the city, Weeds, Queer as folk e Six feet under contam já com arsenal de fãs munidos dos mais justos argumentos políticos e estéticos para defendê-las e não precisam mesmo que eu me ocupe delas ou das novatas - e já consagradas- Dexter e The Tudors. Tem mais graça falar do programa que atingiu picos de audiência nos EUA requentando a fórmula do underdog que luta para se virar num ambiente hostil, mais uma fábula de self-made...woman, um tema que não cansa de agradar os mais duros corações ianques há décadas. Para quem é brasileiro e acompanhou a impagável trama colombiana que inspirou o programa americano não tem como entender o sucesso dessa empreitada baseada numa premissa tão ridícula, o que faz de Ugly Betty ( o programa, bem como a personagem título) para nós um patinho feio. Eu também não queria ver, mas acabei me rendendo e divido com vocês as principais razões que fizeram de mim uma fã tão entusiasmada desse seriado:
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* Em primeiro lugar, o dinamismo da narrativa. Ugly Betty assume o melhor de sua origem nos capítulos que sempre terminam com um super gancho para o próximo episódio e explora de forma escrachada todos os clichês da telenovela: os amores impossíveis, a ambição cega, as disputas de poder e , claro, os indispensáveis erros de pessoa.
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* A cenografia vibrante também é um atrativo. Como o principal cenário é uma revista de moda, é de se esperar que os figurinos deslumbrantes cheguem muitas vezes a quase nos cegar. Mas é justamente da mobília modernosa - e na forma como a personagem-título acaba interagindo com ela - que surgem as situações cômicas mais inesperadas.
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* É o programa mais gay da história. Tem bee para todo gosto: adolê, fashionista, transex e até aquela que acaba discriminada por não saber dar pinta. Justin, o sobrinho biba da Betty, é a coisa mais fofa desse mundo encenando Hairspray no metrô de Nova York.
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* Vilões, vilões e mais vilões! Liderada pelo chicote Prada de Whilemina Slater (uma irretocável composição de Vanessa Williams, quem diria!) a gente ruim dessa série é hilária, exagerada e ...humana às vezes, como bem cabe ao primetime edificante-groselha da ABC. Meus preferidos são a divertidíssima dupla de paga-paus Marc e Amanda, de longe protagonistas das melhores tiradas maléficas contra a nossa heroína inadequada.
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* Ah...e mais essas coisas aí que encantam os americanos também. Betty Suarez é antes de tudo uma cucaracha do Queens que não se rende à pressão do novo meio para se tornar mais magra ou passar a trajar tons pastéis. E isso é encantador e admirável, queiram ou não. Especialmente num mundo em que as pessoas estão cada dia mais iguais as outras.
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A estréia é hoje, na Sony, às 20 h. Juntinho com o igualmente imperdível Brazil`s next top model. Confiram!

Tuesday, November 06, 2007

It`s a big enough umbrella

...mas tá acabando, gente. As de estudante estão contadas. Mexam esses traseiros gordos!

(Adelaide, Cris & Polim, Marion & Wally, Leo, Layla, Zema, Aline, Banana, já se decidiram?)

A dama da aglomeração

Sabe essas noites que você sai caminhando sozinho, de madrugada, com a mão no bolso?

Mentira. A história não começa assim.

Começa com uma blogueira outrora compulsiva atribuindo o sumiço o fato de não ter mais acessado a internet do trabalho, onde as horas ociosas costumavam ser mortas à base de até cinco posts consecutivos.

Instaurado o tédio, a saída sempre é propôr um incremento no lanchinho da tarde. "Eu vou, podeixar."

A intenção por trás da boa vontade era chegar ao estádio do Maracanã sem levantar grandes suspeitas para a já de muito adiada compra do ingresso para o show do Police. Um pequeno desvio no caminho da padaria.

Só faltou combinar com a chuva, que caia torrencialmente ao encontro da primeira vaga disponível para estacionamento imediato. E não é que se via bem dali a bilheteria...e uma fila enorme?

- Aqui é só Flamengo e Grêmio. The Police é lá na bilheteria 2.

Boa notícia: perguntei antes de entrar na fila.

Má notícia: The Police na bilheteria 2, eu na bilheteria 882, mais ou menos.

E a chuva apertando.

-Tá indo pra onde? Ah, deixa eu te levar...

É, eu também pensei que fosse assalto, mas era só mais um torcedor do Flamengo portando um guarda-chuva e o sorriso mais gentil do planeta.

Nem bem quatro da tarde e eu ali beijando pra caramba enquanto esperava a minha vez de pagar.

Eu não tenho certeza se ele se chama Diego ou Diogo ou se ele faz Direito ou Economia, mas de uma coisa eu não posso esquecer: se um momento perfeito substitui o que se anunciava como uma enorme chateação, eu só posso mesmo ser uma pessoa muito legal.

E que agora estabeleceu como meta para 2014 - além de saber o final de LOST - chegar à Copa do Brasil ainda podendo fazer uma pegaçãozinha básica em estádio. International.

Ok, dizem uns que eu também posso estar casada e/ou com filhos e catando mesmo só piolho de cabeça de menino.

Mas com um considerável repertório de tardes bizarras para lembrar se um dia o placar vier a piscar game over.

Friday, November 02, 2007

Peço pra sair?


Acordei com o toque do celular e quando eu abri não reconheci a foto definida como papel de parede. Não sei onde ela foi tirada , mal conheço as pessoas que nela aparecem e muito menos me lembro de em que momento - e nem porque achei uma boa idéia - mudar a minha foto histórica.
Eu nunca tenho amnésia alcóolica. Foi o espírito do Alexandre. De novo.
COMO FAS///

Thursday, November 01, 2007

Go Brazilian: no bush!

Ai gente, cansaço ao ponto de dormir durante a sessão de depilação. Virilha cavada. E nem é a primeira vez.

Nesse finde, mais forasteiros na cidade. O cafofo da Batalha vai acabar virando uma daquelas atrações de onde se sai com uma camiseta que diz "Meu irmão esteve no quarto da Andrea e tudo o que eu ganhei foi um preservativo usado."

Mas tentarei aparecer para contar das lindas crianças que, diante do ventilador quebrado me olham com fúria:

- É...mas a professora tá sempre de roupa nova, parece uma modelo. Pra isso tem dinheiro.

Eu não consegui ter raiva por causa da parte da modelo.

Me achei tanto que hoje, na hora de sair não sabia se vestia saia para mostrar minhas lindas pernas ou calça para valorizar minha bunda boa.

Então tá assim aqui. Bom feriadão aí!