
Tava companhando os mais previsíveis encontros e desencontros de Men in Trees. Sim, aquela série mulherzinha que virou meu manual de auto-ajuda. Litros via canais lacrimais.
São momentos assim, e a TPM, que parecem renovar meus votos com um tipo mais clássico e previsível de mulherice.
É que ontem, no bar, um gato que eu sonhei beijar a vida toda (hoje já com um pouco menos de cabelo e um pouco mais de pelo) e eu senti...PREGUIÇA. Juro. Beijar na boca já foi tão bom. Mas era no tempo em que eu acreditava.
A amiga que conversou comigo essa semana vai lembrar exatamente do que se trata assim que passar por aqui.
Pensar no caminho entre aquele beijo e a efetiva relação sexual de que tanto estou necessitada, e nas preliminares, e na eventual conchinha antes da retomada me convencem que, de algum jeito bem perverso, acabei assimilando um pouco o pragmatismo dos péssimos homens com quem eu tenho convivido.
E que eu talvez tenha curtido tanto aquele episódio especial de Men in Trees porque Jack e Marin, mesmo depois de meses separados, resolveram tudo ali na carroceria daquela picape charmosa.
Tá. Acho que ver essas cenas me deu ainda mais PRESSA.